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Meu pecado mais sombrio [Romance Erótico]

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⚜AVISO GATILHO⚜

Neste livro será abordado os seguintes temas.

Sexo explícito

Palavras de baixo calão

BDSM

Religião

Morte

Agressão psicológica

Crimes de ódio

Vingança

"Disse ainda o SENHOR a Moisés: "Fala aos sacerdotes, filhos de Arão; tu lhes dirás: Um sacerdote não poderá profanar-se por causa de alguém do seu povo que venha a morrer.

Levítico 21.1"

- Padre, pequei contra os céus, não mereço perdão - Diz a bela Elisa com a voz embargada de amargura.

- E que pecado seria essa filha? - pergunta ele com a voz rouca e potente que penetra os ouvidos da bela jovem a deixando arrepiada.

Elisa Bianchi é uma jovem esforçada, fielmente devota a Carlo Acutis, o santo mais adorado de toda Itália, frequentadora da Cattedrale di Palermo. Sua vida dá uma guinada de 180 graus quando se sente Atraída por quem deveria ver como um servo de Deus.

Padre Getúlio D' Rossi um homem ungido para servir a Deus de maneira que vai além do altar.

Um homem que carrega atrás de si segredos que somente Deus conhece.

Um segredo perverso e profano, um verdadeiro sacrilégio aos olhos de Deus, mas, ao seus olhos era o mais saboroso dos segredos.

Elisa irá conhecer oque é um verdadeiro sacrilégio.

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† Prólogo †
Digo, porém: Andai em Espírito e não cumprireis a concupiscência da carne. Gálatas 5:16 10 anos atrás. Maria Luciana Bianchi Respiro fundo sentindo meu peito doer com ato, não me abalo fácil não com ele aqui, seus olhos esverdeados me olham de forma fria enquanto médico termina de me examinar. — você não devia ter trazido o médico, padre. — saboreio a última palavra como doce que me foi negado. Ele olha para mim sabendo bem das minhas intenções em relação a ele, não tenho nenhum pudor em esconder quanto desejava tê-lo para mim, não me importa o pecado mas sim ao amor que nutria por aquele homem tão proibido para mim. Estava morrendo cada dia, sabia bem que logo teria que dizer adeus, mais quem? Não tenho família, muito menos alguém além dele que era único que me importava no final. Tinha terras, poder, dinheiro mas não tinha o amor, no começo da minha solidão parecia que aquele pequeno detalhe não faria diferença, mais tempo o me provou ao contrário. Um dia veio um padre que ninguém sabia nada, ele virou meu desejo que cultivei durante anos e tentativas que não deram em nada. — Senhora Bianchi, como padre desta comunidade é meu dever cuidar de todos sem exceção — diz ele de maneira fria, aquilo foi frustrante de maneira que me fez torcer o nariz com raiva. Esperei o médico se afastar para lavar as mãos depois de terminar os exames. — Sabe bem o que eu quero mais me negar. Sabe quanto sou devota do cajado. — falei tentando provocá-lo. Mas ele riu e se aproximou de meu leito com olhar sereno. Afirmo com firmeza. — Nem a doença lhe tira esses pensamentos pecaminosos, sou um homem de Deus, Maria entenda de uma vez. — ele volta de costas para mim escondendo sua face que assombra meus sonhos mas molhando de todos. — Já disse em torno a repetir, dou o que quiser só pedir, que dinheiro? Eu te dou tudo o que tenho, posso fazer que se torne bispo. qualquer coisa é só pedir que terá, mais em troca desejo uma noite de amor. — faço minha proposta pela milésima vez Ele suspirou se virando para mim com olhar de pena, eu odiei nesse momento, quero seu amor, seu desejo não sua pena, tudo menos sua pena. — Só quero viver minha vida ao serviço do senhor mais nada. Peço que dedique seu tempo à caridade, há pessoas que precisam mais de sua generosidade do que eu. — ele vai até a janela do meu quarto abrindo as cortinas fechadas. — sabe que vou morrer longo, não tenho filhos, somente uma irmã morta e uma sobrinha que não conheço. Você pode ter tudo o que tenho se… — De tudo para sua sombrinha ou para quem precisar ajude a obra da igreja mas não me ofereça mais. — O padre me corta. — Eu sei que tem ambição tanto quanto eu, vejo em sua alma que está por um fio em aceitar minha proposta, vejo em seus olhos padre. Sei que tem dentro de si a luxúria do desejo pelo poder. — meus lábios tremem um pouco. — tenho ambição como qualquer homem. É normal que o homem deseje o que não tem! A Sra. Bianchi devia procurar sua sobrinha e dar a fortuna que me foi oferecida a ela ou de para uma casa de caridade. — Diz ele friamente. — Porque você não me aceita? Eu tenho tudo que qualquer homem desejaria ter! — minha voz está quase inaudível. — Porque não segue meus conselhos? — pergunta ele friamente. — Sou um servo de Deus, Sra. Bianchi, não estou aqui para fazer a vontade de minha carne e sim do espírito santo. — diz ele franzindo a testa. — Não darei nada a ela, meu único desejo é só uma noite com vossa excelência! — murmurou. Ele me olha de soslaio, respira fundo e abre a boca para falar! Mas o interrompi no momento em que as suas palavras iriam sair. — Quero fazer um trato com o senhor já que não quer uma noite de paixão comigo! — falo com uma ideia passando em minha cabeça. Sua atenção é voltada totalmente para mim. — E qual seria esse trato? — Pergunta ele. — Como o padre já sabe tenho uma sobrinha que não conheço e que tem um pai com muitas empresas, ela será a herdeira daquilo tudo um dia, ela ainda é pequena tem uns oito anos de idade comece sendo amigo dela um que ela possa contar em todas as horas, depois quando ela chegar em uma certa idade, quero que seduza ela padre a faça se apaixonar loucamente pela senhor a ponto de dar toda sua riqueza cegamente— Continuo— só tem uma condição que o padre não pode quebrar! — Qual seria essa condição ? — pergunta. — Se apaixonar por ela. — Me apaixonar por sua sobrinha? Essa é a condição que me impõe? — Pergunta com a voz fria mas em seu olhar vejo uma brasa de devassidão crescendo. — A senhora sabe que, o que está me pedindo e pecado não sabe? — Sim eu sei, e o padre como servo do altíssimo será certamente perdoado, mas eu já estou condenada, mas antes de partir deste mundo quero a família Bianchi na lama! — vocifero. — Porque tanto ódio de pessoas que carregam o mesmo sangue que o seu? — perguntou ele calmamente, essa maldita calma que me deixa à flor da pele. — Eles devem pagar por todo m*l que me fizeram! — Rosno— Se o padre aceitar minha fortuna será totalmente sua! — Paro por um momento. — Então Vossa excelência aceita? — Dou o golpe final. Ele virá para a janela do quarto e respira fundo, fica pensativo por longos minutos quando se vira para mim, não vejo o olhar de um servo de Deus, um sorriso perverso está estampado em sua boca pecaminosa, em seus olhos vejo o fogo do pecado. — Está bem, Sra. Bianchi, como um servo de Deus, eu aceito a tarefa de trazer sua sobrinha profana para a luz, mas serão nos meus termos. — Diz ele friamente, aceno positivamente. — Então temos um trato! — finaliza indo até a porta e saindo sem olhar para trás. Maldito seja padre Getúlio D' Rossi! Acordou com uma dor de cabeça dos infernos, hoje será o dia em que irei conhecer a pequena Elisa Bianchi, me espreguiço na cama, me levanto calmamente, ao coloca os pés descalços no chão sinto a frieza do chão todo meu corpo se arrepia, vou em direção ao banheiro e lá faço minha higiene matinal. Vou até o closet e escolhi um dos meus vários ternos pretos, coloco meu sapato social no mesmo tom que o terno e por fim o clérgima sobre o meu pescoço. Vou até a igreja que fica ao lado da minha casa, me ajoelho em frente a nossa senhora! E faço minha oração, antes de me levantar ouço passos entrando na catedral, continuo na mesma posição! Até ser chamado. — Padre Getúlio! — Chama uma voz grossa que provavelmente é de um senhor de idade. Me levanto e olho para o homem que deve possui, uns cinqüenta e seis anos por volta desta idade, seu cabelo não e preto com pequenas fios grisalhos, o olhar do senhor e penetrante assim como o meu, seu porte e de um homem que nasceu para vencer e ter sucesso na vida, sua roupa totalmente preta assim como as minhas. — Sim! Em que posso ajudar? — pergunto, curioso para saber quem é o senhor à minha frente. — Primeiramente, Bom dia padre! Sua bênção! — diz ele educadamente. — Bom dia filho! Que Deus te abençoe em nome do pai, em nome filho, e em nome do espírito santo! — Dou-lhe a bênção, pois, um padre nunca pode negar uma bênção. — Padre, eu vim até aqui pois minha irmã Maria que o senhor poderia me ajudar! — diz distraidamente. — Se estiver ao meu alcance— franzi a testa. — Acho que a Maria já lhe contou que tenho uma filha, não foi? — Pergunta. — Sim, Ela não fala abertamente sobre sua família, mas já mencionou a resistência de uma sobrinha. — Respondo em um tom neutro. — Ótimo! Estou indo fazer uma longa viagem padre, e minha filha não quer ficar na casa da minha irmã, então ela me disse que o senhor poderia ajudar! — gesticula— O senhor poderia cuidar da Elisa enquanto eu estiver viajando? Olho para ele com cautela, o plano de conquista a filhinha dele foi dado como início hoje, mostro meu sorriso mais singelo para o homem à minha frente que parece desesperado. — Claro, filho, será um enorme prazer cuidar de sua pequena filha! — pronuncio a palavra “pequena” com certa malícia. - Obrigado padre! Irei ficar devendo o senhor por está bondade! — sorri gentilmente— Irei buscar a Elisa, ela está no carro. — diz indo em direção a saída da catedral. Alguns minutos se passam e finalmente o senhor volta com uma pequena menina segurando sua mão firmemente. Ele chega até perto de mim com a pequena que está com a cabeça baixa e se escondendo atrás do pai. — Desculpas pelo comportamento dela, e porque ela nunca esteve ao lado de outra pessoa a não ser do meu. Não é Elisa! — faz carinho na pequena, que continua de cabeça baixa e atrás do pai. — Não tenha medo, ele não irá lhe fazer m*l. — Se vira para filha e se agacha ficando do seu tamanho. — Esse e o padre Getúlio, você irá ficar com ele enquanto estou indo viajar. — Papai, eu não posso ir com o senhor? — Pergunta a criança com uma voz doce de choro. — Não pequena! Infelizmente não. — Diz ele e neste momento vejo os olhinhos dela encherem de lágrimas — O padre já foi bondoso por aceitar você, então não faça birra e diga, “oi” para o padre Getúlio. — Sinto uma certa irritação em sua voz. — Não precisa disso, Sr. Bianchi! — Começo. — Se sua filha não quer me dirigir a palavra, então que seja feita a vontade dela, não devemos forçar uma criança a falar algo que não é do seu agrado ou não e da sua vontade. — paro e penso por um momento. — Acho que o senhor já ouviu em alguma missa esse versículo. E vós, pais, não provoqueis a ira a vossos filhos, mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor. Efésios 6:4 — Recito versículo em que já está em minha cabeça, sempre tenho um na ponta da língua para qualquer ocasião, quando fui erguido a padre tive que lida com muitas situações, um dos exemplos foi um mãe e um filho que viviam em pé de guerra dentro do seu próprio lar, ele dizia que ela o provocava muito, e eu já sabia oque fazer aconselhei os dois e dei este mesmo versículo que saiu de minha boca, um sorriso irônico nasce em meu íntimo. O senhor olha para mim com um olhar de admiração, me seguro para não revirar os olhos, ser padre tem seus benefícios, mais também tem seus sacrifícios. — Sua filha mesmo estando se comportando desse jeito ela parece passiva e na bíblia fala Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus. Mateus 5:9. Sua filha Sr. Bianchi e Bem-aventurada. — Sorriu delicadamente. Ele pisca os seus olhos por alguns segundos e dá um sorriso constrangido. — Obrigado, por suas palavras padre! — Diz voltando a olhar para sua filha— viu, ele não é um homem mau! — insistiu. O homem cansado de ficar na mesma posição por muito tempo se levanta e eu me agacho e olho para a linda menina a minha frente— Olá pequena, meu nome é Getúlio D' Rossi, não espero que me veja como uma padre e sim como uma amigo que pode contar em qualquer circunstância, seu pai precisa fazer uma viagem longa mas ele irá retornar para você! - dou um sorriso para ela que me analisar calmamente. Lentamente a vejo sair de trás do seu pai e vim até mim! — Olá, Padre Getúlio! — sua voz e suave. — desculpe pelo meu comportamento, meu nome é Elisa Bianchi, e me comportei de forma imprudente com o senhor perdoe minhas maneiras. — diz me impressionado com seu vocabulário. - Repetindo o'que meu pai disse minutos atrás, eu não estou acostumada a ficar com estranhos, mas se meu pai não puder me levar compreendo! — fala e se via para o pai. — se o senhor não pode me leva pai, irei respeitar sua decisão, só peço que se cuide e volte para mim. — diz o abraçando. Me levanto ficando de pé, depois que ela o solta o senhor me olha com um sorriso — obrigado padre por aceitá-la em sua casa — Diz deixando a mala da filha ao lado, ele dá um beijo em sua cabeça e vai para sua viagem, foi deste dia em diante que Elisa passou a morar comigo. Com dez anos de idade ela decidiu que queria terminar seus estudos no exterior, foi melhor assim! Quando ela voltasse estaria uma mulher formada e meu plano de sedução daria início não que já não tivesse eu andamento, mais esse era o básico, era o de conquistar sua confiança e seu afeto. Três meses depois da sua decisão ela partiu.

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